segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Contada em Benin


Recebi hoje uma mensagem que essencialmente continha a mesma história abaixo, inserida como informação adicional no quadro "Contada em Benin" da página 6, no artigo "Sinta-se seguro agora  — tenha segurança para sempre", da revista A Sentinela de 15 de abril de 2002.

Contada em Benin

Esta história já foi contada milhares de vezes, com muitas variações. Recentemente, um aldeão veterano, em Benin, na África Ocidental, contou a seguinte versão a alguns jovens.

  • O pescador volta para casa na sua piroga e encontra um perito estrangeiro que está trabalhando naquele país em desenvolvimento. O perito pergunta ao pescador por que voltou tão cedo. Este responde que poderia ter ficado mais tempo no mar, mas já pescou o bastante para cuidar da família.
  • “E agora, o que faz com todo o tempo que tem?”, pergunta o perito.
  • O pescador responde: “Bem, eu pesco um pouco. Brinco com os filhos. Todos tiramos uma sesta quando fica quente. À noitinha, jantamos juntos. Depois, reúno-me com meus amigos para tocarmos música, e assim por diante.”
  • O perito interrompe: “Olhe, eu tenho diploma universitário e tenho estudado esses assuntos. Quero ajudá-lo. Deve ficar pescando por mais tempo. Assim ganhará mais e logo poderá comprar um barco maior do que esta piroga. Com um barco maior, ganhará ainda mais, e logo poderá ter uma frota de traineiras.”
  • “E depois?”, pergunta o pescador.
  • “Depois, em vez de vender peixes por meio dum intermediário, poderá negociá-los diretamente com a fábrica ou até mesmo abrir a sua própria unidade de beneficiamento de peixe. Poderá sair da sua aldeia e mudar-se para Cotonou, ou Paris, ou Nova York, e dirigir tudo de lá. Poderá até mesmo pensar em vender ações da sua empresa na bolsa de valores e ganhar milhões.”
  • “Quanto tempo levaria tudo isso?”, pergunta o pescador.
  • “Talvez de 15 a 20 anos”, responde o perito.
  • “E então?”, continua o pescador.
  • “É então que a vida fica interessante”, explica o perito. “Aí poderá aposentar-se. Poderá deixar a agitação e o barulho da cidade grande e mudar-se para uma aldeia remota.”
  • “E então o quê?”, pergunta o pescador.
  • “Então terá tempo para um pouco de pesca, para brincar com os filhos, para tirar uma sesta quando faz calor, para jantar com a família e para se reunir com amigos para tocar música.”

Simplificar a vida é importante e urgente. Quanto mais se consegue em sentido material, menos se tem em todos os sentidos. 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Examine as Escrituras Diariamente: 1º de Fevereiro de 2010

Segunda-feira, 1.° de fevereiro

"O reino dos céus é semelhante ao fermento que certa mulher tomou e escondeu em três grandes medidas de farinha, até que a massa inteira ficou levedada." — Mat. 13:33.

Nesta ilustração, Jesus falou do processo natural de fazer pão. A dona de casa adicionou o fermento de propósito e os resultados foram positivos. O fermento ficou escondido na massa de farinha. Assim, o processo de fermentação ficou oculto da vista da dona de casa.

O crescimento espiritual também é invisível aos olhos humanos, e também se espalha em todas as direções. Na ilustração, o fermento leveda a massa inteira, “três grandes medidas de farinha”. (Luc. 13:21) Como fermento, a obra de pregação do Reino, que tem impulsionado o crescimento espiritual, tem se expandido a ponto de o Reino estar sendo pregado agora “até à parte mais distante da terra”. (Atos 1:8; Mat. 24:14) Que privilégio maravilhoso é fazer parte dessa espantosa expansão da obra do Reino!

Para ler mais sobre ilustrações, por favor, clique em "Mais informações", abaixo.